Política

Autoridades prestam solidariedade a Alexandre de Moraes após ataque na Itália



CNN BRASIL

Autoridades brasileiras usaram as redes sociais para prestar solidariedade ao ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e sua família, que foram alvo de ataques e agressão na Itália na sexta-feira (14).

O ministro estava no Aeroporto Internacional de Roma quando foi alvo de xingamentos de um grupo de cidadãos brasileiros.

Uma mulher hostilizou Moraes, chamando-o de “bandido, comunista e comprado”. Outro deu coro aos insultos e, logo depois, chegou a agredir fisicamente o filho do ministro, segundo a PF. Um terceiro homem juntou-se aos dois agressores, proferindo palavras ofensivas.

  • Arthur Lira, presidente da Câmara

“Minha solidariedade ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua família agredida no aeroporto de Roma. É inaceitável que se use o argumento de liberdade de expressão para agredir, ofender e desrespeitar autoridades constituídas. Isso não pode continuar”, escreveu.

“Democracia se faz com debate e não violência”, acrescentou.

  • Rodrigo Pacheco, presidente do Senado

“Atos de hostilidade como os que sofreram o ministro Alexandre de Moraes e sua família, ontem, são inaceitáveis. A eles, minha solidariedade”, começou.

“Mais do que criminoso e aviltante às pessoas, às instituições e à democracia, esse tipo de comportamento mina o caminho que se visa construir de um país de progresso, civilizado e pacífico”, continuou.

“Todos os lados precisam colaborar para que o antagonismo fique no campo das ideias e das ações legítimas. Se a Nação, ainda dividida, não é capaz de substituir o ódio pelo amor, que o faça ao menos pelo respeito”, finalizou.

  • Gilmar Mendes, ministro do STF

“Minha solidariedade ao Ministro Alexandre de Moraes e sua família. A truculência violenta de extremistas jamais poderá ser aceita como forma legítima de manifestação política. Debate público se faz com ideias e argumentos”, escreveu.

  • Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União

“Importunar, assediar, agredir verbal ou fisicamente um servidor público em razão do trabalho que realiza é intolerável. Lamentavelmente a legislação brasileira ainda não pune com o rigor necessário os selvagens que praticam esse tipo de crime. Minha solidariedade a Alexandre”, disse.

(Publicado por Marina Toledo)






 

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